Arrastou-se até à sala, prostrando-se no conforto ténue do sofá.
Um corpo balançava por cima de uma cadeira tombada, no epicentro da sala.
Do tecto pendia uma corda.
Da corda, pendia um corpo.
Etiquetas: Sem Sentido
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At 2 de março de 2007 às 04:02,
Só!... Prostrado num tempo que espero seja curto e longo... Longo e curto... Olho à minha volta: nada!... Palavras rodopiam na minha cabeça... Sem sentido!... Palavras!... Lógica!... Tudo perdido!... As noites são mais longas do que os dias. Sem sentido!... E piores conselheiras. Palavras!... Tomara eu os sussurros da noite, onde os amantes trocam segredos!... Onde a pulsação e a expiração transpiram o suor das cumplicidades... E do amor... Nada! Jazia, não jazendo, só!, pendendo da corda da desesperança.
Quererá dizer 'toráxicos'?
Textos interessantes.